domingo, 31 de março de 2013

Reunião de Catequistas Paroquial

Reunião Paroquial de Catequistas

       Neste Sábado Santo 30/03/2013, tivemos em nossa comunidade Matriz ( Nossa Senhora Aparecida), nossa reunião de Catequistas Paroquial, onde nosso Pároco Padre Edmilson, apresentou a Catequista Maria Cicera como coordenadora Paroquial da Catequese, também agradecendo toda dedicação da então coordenadora Altamira, o padre ressaltou a necessidade de uma Coordenadora de catequese a nível Paroquial que fizesse o elo da catequese com todas as comunidades. Assim acolhemos a nossa coordenadora paroquial com uma salve de Palmas.
    O tema da Reunião foi " O mar é DEUS e o barco sou eu ", com reflexão do Evangelho de São Mateus 14,22-36. E ao Som da Musica de mesmo nome, composição de Padre Jonas, fizemos uma Dinâmica de conhecimento, onde num pequeno barquinho representado por cada catequista, era colocado num barco maior. Com isso podemos refletir que precisamos  de União um, com o outro pois  juntos temos que remar para o mesmo lado,  mesmo na tempestade, mesmo que se agite o mar, devemos confiar em nosso DEUS, pois ele nós diz, assim como narra o evangelho VEM SOU EU, NÃO TENHAS MEDO. 
   Após a apresentação de cada catequista, foi lembrado da Formação da nossa forania Mirim - Guaçu que será neste próximo sábado dia 06/04, na Paroquia Jesus Bom Pastor. 
   E de acordo com todos os presentes, foi marcado o PLANEJAMENTO DA CATEQUESE, no ferido 01/05 as Oito Horas da Manhã, em nossa Comunidade Matriz. O Intuito desse planejamento, é dinamizar a catequese, planejar os encontros em comunhão com todos, portanto Catequistas venham cheios de ideias, sugestões, observações, material, pois esse será o dia em que iremos discutir sobre os assuntos da catequese, festividades da catequese, enfim iremos PLANEJAR ! 

Que Deus nós abençoe e não esqueçam, O mar é DEUS e o barco sou Eu e o vento forte que nós leva para frente é o Amor de DEUS ! 
 Catequistas Paróquia Verbo Divino



   

sábado, 30 de março de 2013

Sábado Santo ( CATEQUESE )

 Sábado Santo

Neste Sábado Santo que no período da manhã, tivemos nossa Reunião Paroquial que pela graça de DEUS nos foi apresentada a nova Coordenadora Paroquial da catequese a catequista Maria Cicera. Tivemos Pela parte da tarde na comunidade Sagrado Coração de Jesus um momento muito especial com as crianças, devido a reunião para que todos os catequistas pudessem participar, as crianças da catequese da parte da manhã, foram convidadas a participarem a tarde, juntamente com as turmas da tarde a esse momento.



Iniciamos, com uma Oração Inicial meditando com as crianças o mistério da SEMANA SANTA, especialmente o do dia de hoje SÁBADO SANTO, após iniciamos a Oração do Santo Terço meditando e contemplando cada mistério, cada dupla de catequista presente explicou as crianças o significado de cada mistério  e fez um pedido especial em cada mistério. 

Após a Oração do Santo Terço rezamos juntos a Oração da Criança. Grata a DEUS por esse momento, que foi bem participativo pelas crianças, pelos pais que estavam presentes e pelos catequistas. Em Seguida as crianças receberam uma a oração pela saúde  contendo a imagem do Imaculado Coração de Maria, assim nos despedimos em clima de oração para amanhã celebrarmos a RESSURREIÇÃO DO NOSSO DEUS!
Sábado Santo 30/03/2013

terça-feira, 26 de março de 2013

segunda-feira, 25 de março de 2013

PAPA da NOSSA JMJ

"Queridos amigos, também eu me coloco em caminho com vocês, na esteira do Beato João Paulo II e de Bento XVI. Já estamos perto da próxima etapa desta grande peregrinação da Cruz. Olho com alegria para o próximo mês de Julho, no Rio de Janeiro! Vinde! Encontramo-nos naquela grande cidade do Brasil! Preparai-vos bem, sobretudo espiritualmente, nas vossas comunidades, para que este Encontro seja um sinal de fé para o mundo inteiro. Os jovens devem dizer ao mundo: é bom seguir Jesus; é bom caminhar com Jesus; é boa a mensagem de Jesus; é bom sair de si mesmo, às periferias do mundo e da existência para levar Jesus! Três palavras: alegria, cruz, jovens." (Papa Francisco )

domingo, 24 de março de 2013

Simbolos Páscais

 Simbolos Páscais

O CÍRIO PASCAL - É uma vela grande e grossa, que deve ser acesa todos os anos, pela primeira vez, no Sábado Santo, no início da celebração da Vigília Pascal. Faz-se, se a inscrição dos quatros algarismos do ano em curso; depois se cravam cinco cravos, que lembram as cinco chagas de Jesus, além de duas letras gregas "Alfa" e "Ômega" a primeiras e últimas letras do alfabeto grego. O alfa representa o princípio e o ômega, o fim. O círio, simbolizando Cristo vivo, ressuscitado, é a luz que ilumina e guia a vida do cristão; pois o próprio Jesus disse: "Eu sou a luz do mundo!" "Eu sou o princípio e o fim"

ÓLEOS SANTOS - É na Quinta-feira Santa que se celebra a missa do Crisma, na catedral, onde os óleos sacramentais usados no Batismo, Crisma e Unção dos Enfermos são abençoados pelo bispo e os sacerdotes. O óleo simboliza o Espírito Santo, aquele que nos dá força para vivermos o evangelho de Jesus Cristo.

O FOGO -No início da cerimônia da Vigília Pascal, na noite do Sábado Santo, a celebração é iniciada com a benção do fogo, chamado de "fogo novo".O fogo é também símbolo da vida nova, da realidade da criação renovada pela morte e ressurreição de Jesus.

A ÁGUA -No Sábado Santo, durante a celebração da Vigília Pascal, o sacerdote faz a benção da água batismal que será utilizada nos batismos durante o ano, mergulhando o círio pascal na água, invocando a força do Espírito Santo, havendo ou não batismos. A aspersão do povo com a água benta, se realiza a renovação das promessas batismais. A água simboliza pureza, purificação e renovação.

PÃO E VINHO- São os símbolos da Eucaristia. Foi na última ceia (Quinta-feira Santa), Jesus escolheu o pão e o vinho para dar vazão ao seu amor. Representando o seu corpo e sangue, que foram oferecidos aos seus discípulos para celebrar a vida eterna. O pão pode ser reapresentado por espigas de trigo e o vinho por cacho de uvas.

A CRUZ-  Jesus que morreu na cruz para nos salvar, deu à humanidade mais uma lição de humildade: sendo Filho de Deus, que tudo pode, ele morreu da forma mais humilhante que havia em seu tempo. A cruz nos recorda o sofrimento e a ressurreição de Jesus Cristo. No Concílio de Nicéia, em 325 d,C., Constantino declarou a cruz como símbolo oficial do cristianismo. Temos não somente um símbolo da Páscoa, mas um símbolo da fé católica, o sinal do cristão.

Páscoa

Ele sofreu a paixão na sexta-feira santa e no domingo de páscoa ressucitou !

Domingo PÁSCOA

Parecia um fracasso total naquela sexta-feira! Mas o amor é sempre mais forte do que o ódio, a vida é sempre mais forte do que a morte, Deus é sempre mais forte que o homem! E, assim, Jesus ressuscitou! Jesus venceu a morte! Ele é o Senhor! No terceiro dia após a morte de Jesus, num Domingo em que os judeus celebravam a antiga Páscoa da Libertação, os discípulos bem cedinho, foram ao sepulcro, onde tinham enterrado o corpo de Jesus, e o encontraram vazio (Jo20,11-18), esteve com os apóstolos reunidos no Cenáculo (Jo20,19-29), caminhou na estrada de Emaús com dois discípulos (Lc24,13-35). O fato da ressurreição de Jesus Cristo continua sendo o centro da nossa fé, a alegria, a certeza e a força que impulsiona nossa vida de cristãos.
JESUS RESSUCITOU, quer dizer que... o Crucificado está vivo! Vivo na Glória do Pai, intercedendo por nós, como Senhor do Universo! Vivo sempre presente na história dos homens como libertador e salvador da humanidade. Vivo e presente, de modo especial, em sua Igreja e em nossa vida de cristãos: como nosso Senhor. Mas reparem em todas as aparições do Ressuscitado, os Evangelhos fazem notar que seus discípulos não o reconhecem imediatamente nem facilmente. Isso quer dizer que precisamos reconhecer Jesus presente em nossa vida, com os olhos da fé.
Ele venceu o mal e o pecado da humanidade. As forças do mal, da injustiça, da violência, do pecado, já foram vencidas pela raiz, Jesus Cristo é o Senhor e Libertador! A vida, o amor e a graça de Deus são mais fortes do que o mal. A Páscoa de libertação, já está em andamento, dentro de cada um de nós e no mundo. E na força de Cristo Ressuscitado, nosso Senhor, que podemos realizar, cada dia a nossa Páscoa, libertando-nos do egoísmo e do pecado, para sermos homens novos e viver uma Nova Vida. "... Como Ele e com Ele, nós também havemos de ressuscitar, vencendo o último mal, a morte. A ressurreição de Jesus é o penhor e a certeza da nossa própria ressurreição" ( 1Ts4,13-14 ).

Sabado de Aleluia

Sábado de Aleluia

                É o silêncio de Deus que se faz sentir e nos prepara para a grande solenidade da Vigília Pascal e, sobretudo para a Manhã da Ressurreição. Nesta celebração, o altar é caracterizado com seus objetos e adornos novamente, que são trazidos em procissão pelo povo. É nesta missa, também, que é acendido o Círio Pascal, aquela grande vela que simboliza a presença da luz de cristo ressuscitado junto a nós. A partir da chama do Círio Pascal, os paroquianos vão acendendo as suas velas, e em poucos minutos toda a Igreja está iluminada somente pelas velas, sem qualquer iluminação artificial! Daí chamamos esta celebração de Missa da Luz.Confira alguns momentos marcantes desta celebração.
            Sábado de Aleluia é um dia de comemoração no calendário de feriados religiosos do Cristianismo, sempre antes da Páscoa. O Sábado de Aleluia é o último dia da Semana Santa.

Sexta Feira Santa

Sexta- Feira Santa- (mc 15,1-39)

“A Paixão de Cristo representa a máxima expressão do sofrimento humano, que, na entrega do Redentor, recebe uma significação nova e profunda ao ser associado ao amor”
A Paixão e Morte de Jesus e a conseqüência de toda sua vida dedicada aos outros: “Não há maior prova de amor que dar a vida pelos amigos!” (Jo 15,13). Jesus, o Filho de Deus feito gente, assume sobre seus ombros toda injustiça, todo mal, todo pecado da humanidade e oferece sua vida, como cordeiro pascal, pela libertação e pela vida da humanidade. Ele viveu e morreu pela nossa salvação. É tempo de abstinência.

1 - Situando-nos 

Hoje, sexta-feira, dia sagrado e solene, ao mesmo tempo, sóbrio e austero. A Igreja, acompanhando os passos de Jesus Cristo, faz memória de sua Paixão e Morte na cruz. A humanidade sensibilizada e reconhecida, para adiante do Filho de Deus, nascido da Virgem Maria que “passou a vida fazendo o bem a todos”. O justo é condenado por júri injusto: testemunhas falsas, torturas, autoridade lavando as mãos covardemente, cenas de violência e de morte.
O drama da Paixão de Jesus é, hoje, o drama do sofrimento do povo, de tantos enfermos que, para chegarem a um razoável atendimento, se vêem obrigados a uma via-crúcis. São as filas às portas e nos corredores dos hospitais e nos órgãos de atendimento público. “É a dura realidade de irmãos e irmãs que não tem acesso à assistência de Saúde Pública condizente com suas necessidades e dignidade” (CF/2012).
No dia de hoje, somos convidados a mergulhar nos mistérios da Páscoa da Paixão, participando da celebração da Palavra que tem como centro a narração da Paixão de Jesus, segundo João, e como ponto culminante a “adoração da santa cruz”, após a oração universal. A Igreja, hoje, não celebra a Eucaristia.
No silêncio deste dia, contemplando e adorando o Crucificado, cheguemos ao reconhecimento de seu mistério: “de fato, esse homem era mesmo o Filho de Deus” (Mc 15,39). Solidários com os sofrimentos do divino Redentor e dos membros de seu Corpo, recebamos força para viver da esperança e da vitória que nasce da cruz.

2- Recordando a Palavra 

O Evangelho nos apresenta a narração da Paixão de Jesus, segundo João (cap. 18-19). Concluído o discurso de despedida e a oração pela unidade, Jesus se retira com os seus para o Jardim das Oliveiras. Outrora, do jardim do Éden veio a perdição, agora, do jardim das Oliveiras vem a salvação.
O traidor conduz os guardas para o local a fim de prenderem Jesus. Depois de ter passado pelo interrogatório de Anás (Jo 18, 12-23) e do sumo sacerdote Caifás (Jo 18, 24-27), Jesus é conduzido para o tribunal romano, presidido por Pilatos, onde será julgado e condenado por acusações sem consistência. Seus acusadores apenas afirmam: “Se ele não fosse um malfeitor, não o entregaríamos a ti”.Pilatos, querendo se eximir da responsabilidade, provoca os judeus: “julgai-o conforme vossa lei”! Os líderes dos judeus clamam por sua morte e só precisam da licença do governador para conduzi-lo à terrível morte da cruz. Pilatos, contudo, percebe que Jesus é rei, mas um rei diferente dos reis que o poder romano já havia sentenciado.
Ante a verdade que não lhe interessa. Pilatos lava as mãos, atendendo ao grito do povo, condena Jesus e liberta Barrabás. Aquele que não se prevaleceu por sua condição divina é, agora, humilhado e obrigado a carregar a cruz até o calvário e ali é crucificado com outros dois. Erguido entre o céu e a terra, de braços abertos, entre a sua Mãe ao discípulo amigo.
E, tomado por uma sede mortal, vendo que tudo estava consumado, inclina a cabeça entrega seu espírito ao Pai. Não bastando a violência dos algozes, seu coração é atravessado por uma lança, e imediatamente jorram sangue e água. Descido da cruz por amigos, seu corpo é sepultado num jardim. Desse modo brotará a árvore da vida (Evangelho)
O profeta Isaías relata o quarto canto do Servo sofredor que, na época, referia-se aos sofrimentos do povo no exílio da Babilônia. A tradição cristã, porém, vincula este cântico à paixão de Jesus de Nazaré. O Servo de Javé orienta toda a sua luta para uma nova realidade: os opressores, que, convertidos, reconhecerão sua culpa mediante o sofrimento do Servo, causado por eles
Eles serão salvos, libertos e curados por este mesmo Servo. Assim, a vitória final será a conversão dos opressores, alcançada pelo testemunho perseverante e fiel do Servo. É uma confissão pública e coletiva dos culpados pelo sofrimento causado ao povo (cf. MESTERS, C. A missão do povo que sofre. Petrópolis: Vozes, 1981. p. 14) (1ª Leitura).
Ante a crua realidade do sofrimento, o salmista lamenta tanta dor e manifesta sua confiança na justiça de Deus que ampara os justos, atitudes que refletem o proceder de Jesus tomado pela violência e sofrimento da paixão – Salmo 30 (31).
A Carta aos Hebreus revela que Jesus Cristo, nosso Sumo Sacerdote, foi provado em todas as coisas, menos no pecado. Ele viveu profundamente a condição humana, até sua paixão e morte. Solidário com o gênero humano, Deus escutou seu clamor e se agradou de sua oferta (2ª Leitura).

3-Atualizando a Palavra 

A sexta-feira santa, no conjunto de suas celebrações litúrgicas e das expressões da religiosidade popular, nos ajuda na contemplação do mistério do sofrimento e da cruz, que se levanta ante os olhares humanos, brotam centelhas de esperança para os oprimidos pela dor.
Jesus foi “enviado ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele (Jo, 317). Ele não estava buscando a morte, mas a vida plena. Contudo, não se pode produzir a vida sem doação. A vida é fruto do amor e germina lá onde há amor pleno. Onde a doação de si mesmo é total. Não há amor maior do que doar a vida pelos amigos (cf. Jo 15,13). Amar é doar-se sem se poupar, até desaparecer. A morte é condição para que a vida se manifeste (cf. Lc 9, 24). A morte de Jesus não deve ser vista como um acontecimento isolado, mas como culminância de todo um processo de entrega de si mesmo. A entrega total, no alto da cruz, é o último gesto de doação e sela a definitiva entrega. O mistério da cruz revela o significado mais profundo do amor e constitui-se numa resposta às perguntas decisivas para a existência humana, especialmente sobre o mal e o sofrimento” (cf. texto base da CF 2012, nn. 200 e 203).
“A pregação da cruz é loucura para os que se perdem, mas para os que são salvos, para nós, ela é força de Deus” (1 Cor 1,18). Paulo Apóstolo nos ajuda a compreender o mistério da cruz. “A cruz é a realização mais perfeita das apalavras: ‘Meu Pai… não se faça como eu quero… faça-se a tua vontade’ (Mt 26,42). A livre aceitação da cruz atesta o amor do Filho pelo Pai e a confiança em sua obra de salvação. A verdade do amor se prova mediante a verdade do amor se prova mediante a verdade do sofrimento extremo na cruz” (texto base da CF 2012, n.204).
João Evangelista, o amigo de Jesus, numa narrativa repleta de detalhes e novos personagens, revela que, durante todo o processo que resulta na sua condenação e morte de cruz, Jesus é o Senhor de todos os atos. Mostra não tanto a condenação de um subversivo político, mas a hora da verdadeira glorificação do Filho de Deus. Sereno, ele se despede de seus amigos, de sua mãe que está junto à cruz e depois entrega o espírito.
Os fatos as artimanhas políticas e religiosas das autoridades judaicas e romanas tinham por objetivo tirar a vida de Jesus, na verdade, permitiram que Jesus fosse elevado para Deus. Desde sua prisão, Jesus, serenamente, como “cordeiro levado ao matadouro, ele ficou calado, sem abrir a boca” (Is 53,7), entrega sua vida. “Dou a minha vida para depois retomá-la. Ninguém a arrebata de mim, mas eu a dou livremente” (Jo 10,17-18).
Por isso, a narrativa da morte de Jesus, segundo Evangelho de João, é feita com muita solenidade, pois, quem morre é o Senhor da vida, consciente da missão que tinha recebido do Pai. Sabendo Jesus que tudo estava consumado, inclinando a cabeça, entregou o espírito (Jo 10,17-18).
Ele que tinha vindo da parte do Pai, agora realizada a missão que lhe fora confiada, retorna para o Pai. A narrativa do drama da paixão do Senhor revela como a força da vida e da ressurreição já estavam presentes e atuantes na hora da própria morte. Esta se transforma em fonte de vida e de luz.  “Se o grão de trigo que cai na terra não morrer, permanecerá só; mas se morrer, produzirá muito fruto” (Jo 12,24).
A morte de Cristo na cruz tornou-se uma fonte da qual brotam rios de água viva, nela e por ela, Deus amou tanto o mundo que deu o Seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna (cf. Jo 3,16).

4-Ligando a Palavra com a ação Lutúrgica 

A sexta-feira santa não é um dia de luto. Apesar do silêncio respeitoso observado pela sociedade, a Igreja não celebra um funeral, mas a morte vitoriosa do Senhor, geradora de vida nova para os seus seguidores. Olhando para a cruz, a Igreja canta: “Vitória! Tu reinarás. Ó Cruz! Tu nos salvará!”
“Neste dia em que Cristo nosso cordeiro pascal foi imolado, a Igreja, meditando a Paixão do seu Senhor e adorando a cruz, comemora o seu próprio nascimento do lado de Cristo que repousa na cruz e intercede pela salvação do mundo todo” (Carta Circular da Congregação do Culto Divino: Paschalis Sollenitatis: A Preparação e Celebração das Festas Pascais, 58. Documento Pontifício n.224) (Nas páginas seguintes este Documento Pontifício será citado com a seguinte sigla: PDFP).
A proclamação da Palavra de Deus, em particular a narração da Paixão de Jesus Cristo, segundo São João, é o elemento central e universal da liturgia da sexta-feira Santa. Da proclamação e escuta da Palavra, brota a oração de súplica a Deus para que, em sua misericórdia, recorde e santifique a Igreja, o Papa, os Bispos, os catecúmenos, os judeus, todos os que crêem em Jesus Cristo, os que não acreditam, os governantes e todos os que sofrem provações.
Na solene adoração da santa cruz, trazida em procissão e apresentada à assembléia dos cristãos, a Igreja volta seu olhar para o mistério do calvário, isto é, para a obra da redenção realizada por Cristo pregado na cruz. Não se adora a cruz em si mesma, mas aquele que, do lenho da cruz, doou sua vida para a nossa salvação.
“Eis o lenho da cruz, do qual pendeu a salvação do mundo. Vinde, adoremos!” Assim, “adoramos, Senhor, vosso madeiro; vossa ressurreição nós celebramos. Veio a alegria para o mundo inteiro, por esta cruz que hoje veneramos!”
O povo adora e aclama a vitória do amor sobre o ódio e a violência; da verdade sobre a mentira; da justiça de Deus sobre a injustiça dos poderosos. Beijando a cruz do Senhor, as pessoas manifestam seu compromisso solidário coma causa pela qual o Filho de Deus doou sua vida. Da causa de Jesus, um rei diferente, sem exércitos e sem súditos; cujo poder é o serviço; o trono é a cruz; a meta é a paz e a vida abundante para todos.Ao comungarmos seu corpo, assimilamos sacramentalmente sua entrega pela salvação da humanidade, a fim de que possamos viver o quê e como ele viveu. Por esta razão, após a comunhão, o ministro reza: “Ó Deus, que nos renovastes pela santa morte e ressurreição, para que, pela participação deste mistério, vos consagremos sempre a nossa vida
Na fé cristã, a Cruz é expressão do triunfo sobre o poder das trevas e, por isso, muitas vezes é apresentada com pedras preciosas e se tornou sinal de benção.

Quinta Feira Santa

Quinta- Feira Santa

Jesus antes de entregar sua vida por amor a nós, quis celebrar com seus amigos, os Apóstolos, a Última ceia, na Quinta-feira Santa. Nesta Ceia Ele instituiu a Eucaristia, seu maior sacrifício.
Na noite em que foi preso, pouco antes, Jesus revivia, com seus amigos, a Festa da Páscoa dos Judeus. Naquele momento Jesus, tomando o pão e o vinho da refeição pascal, explicou aos amigos de que ele, como ensinara João Batista, era o verdadeiro cordeiro de Deus, o Libertador, que seria sacrificado para que o mundo fosse liberto do pecado e de suas conseqüências. E pediu para que daquele momento em diante, a Páscoa tivesse outro sentido, mais completo e verdadeiro. E a comemoração fosse a comunhão com ele, o Libertador “Tomai e Comei, isto é meu corpo, entregue... Tomai e Bebei, isto é o meu sangue, sangue da Nova e Eterna Aliança, sangue derramado para a libertação”.
Terminada a Ceia, Jesus foi orar no monte Getsêmani. Ali os Judeus o prenderam e condenado durante a noite de quinta-feira para sexta-feira, no tribunal religioso, ele foi levado a Pilatos para o processo civil-político. Na Quinta-Feira Santa comemoramos a instituição da Eucaristia e o Lava-Pés.

LAVA PÉS 

"Depois que lhes lavou os pés e que tomou seu manto, tendo retornado à mesa, disse-lhes: compreendeis o que fiz? Vós chamais-me Mestre e Senhor e dizeis bem, porque o sou. Se eu, pois Senhor e Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros. Porque eu dei-vos o exemplo, para que, como eu vos fiz assim façais vós também. Em verdade, em verdade vos digo. O servo não é maior que o seu senhor, nem o enviado é maior do que aquele que o enviou. Se compreendeis estas coisas, bem-aventurados sereis se as praticardes."(Jo 13,12-17)

Se Jesus lava os pés de seus discípulos, ele quer demonstrar seu amor por cada um e mostrar a todos que a humildade e o serviço são o centro de sua mensagem. Pedro reage fortemente, ele não quer admitir que Jesus se ajoelhe diante dele: "Tu nunca lavarás os meus pés!"

Jesus insiste e diz que eles não só devem deixá-lo lavar-lhes os pé mas também devem lavar os pés uns dos outros. Ele está dando o exemplo. Então, da mesma forma que deixar que Jesus lhes lave os pés não é opcional para os discípulos também não é opcional lavar os pés dos irmãos.

Vejamos que esta é a única parte do Evangelho onde Jesus diz: "Eu vos dei o exemplo." Jesus é nosso modelo. Em outras ocasiões Ele nos pede que aprendamos com Ele ou que façamos certas coisas como Ele as fez. Aqui ele insiste que se nós quisermos ser seus discípulos, ser parte do seu reino, nós temos que seguir seu exemplo e lavar os pés uns dos outros. Nós temos que fazer coisas que parecem ir a além do bom senso, costumes e tradições culturais.

É claro que Jesus está nos pedindo acima de tudo para termos certas atitudes para com os outros. Não é apenas uma questão de lavar os pés. O lava-pés é um sinal e um símbolo. Jesus nos pede que ajamos sempre com um coração humilde e cheio de amor em relação aos outros. Mas ao mesmo tempo Jesus insiste na importância de lavarmos e tocarmos os pés uns dos outros.

A Igreja Católica Romana realiza na Quinta-feira Santa a cerimônia do lava-pés, quando o padre lava os pés de doze membros da comunidade, como um sinal de obediência a Jesus. Não está Jesus pedindo que todos os membros das comunidades cristãs, de todas as famílias cristãs, lavem os pés uns dos outros em uma cerimonia bem preparada, em espírito de oração, serviço e comunhão? Lavar os pés de um irmão ou irmã em Cristo, permitir que alguém lave os nossos pés, é um sinal de que juntos nós queremos seguir a Jesus, tomar o caminho da pequenez, para encontrar a presença de Jesus no pobre e no fraco. Isto não é um sinal de que queremos viver um relacionamento de coração com os outros, encontrá-los como uma pessoa e um amigo, e viver em comunhão com eles? Não é isto um sinal de que desejamos ser homens e mulheres de perdão, desejamos ser curados e purificados para curarmos e purificarmos os outros e então vivermos em maior comunhão com Jesus?

Domingo de Ramos

Domingo de Ramos

Jesus montado num jumento coberto de mantos, vai a Jerusalém, onde comemora a Páscoa. Pelo caminho o povo espalhava suas capas pelo chão para Jesus passar e o aclamavam com ramos de oliveiras nas mãos. Ao começarem a descer do Monte das Oliveiras, uma multidão de discípulos exultava de alegria. Agradeciam a Deus em voz alta, pelos milagres que viram Jesus fazer e exclamavam seguidamente “Bendito o Rei que vem em nome do Senhor Paz no Céu e Glória a Deus”.

sábado, 23 de março de 2013

Passeio da Perseverança

Sábado dia 23/03/2013 ás crianças da perseverança, juntamente com seus catequistas, Marquinhos e Palloma Tino, foram a exposição do Vaticano, na Oca ( Parque do Ibirapuera).
Crianças da Perseverança, Com. Sagrado Coração de Jesus 

Itens da exposição "Esplendores do Vaticano", que abre ao público na sexta (21), em São Paulo
Exposição "Esplendores do Vaticano: Uma Jornada através da Fé e da Arte", em cartaz na Oca, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo. Contendo Obras que nunca saíram do Vaticano.


Gratidão aos nossos amigos, que levaram a galerinha para o Passeio.


 Após a exposição a galerinha compartilhou de um lanche e aproveitaram 
para se divertirem no Parque também.

Turma da Perseverança 
Galerinha da Perseverança, 23/03/2013

Para Maiores Informações sobre essa Exposição -  Exposição Vaticano 

terça-feira, 19 de março de 2013

Solenidade de São Jose


Missa de início do ministério petrino,19-03-2013


São José aparece como um homem forte, corajoso, trabalhador, mas, no seu íntimo, sobressai uma grande ternura, que não é a virtude dos fracos, antes pelo contrário denota fortaleza de ânimo e capacidade de solicitude, de compaixão, de verdadeira abertura ao outro, de amor. Não devemos ter medo da bondade, da ternura!" Papa Francisco

Dia de São Jose, Inicio no Ministério Petrino


Praça de São Pedro
Terça-feira, 19 de março de 2013 Solenidade de São José


quinta-feira, 14 de março de 2013

ATENÇÃO



Francisco ? ou Francisco I ? 



Ao saber o nome do Papa, muitos perguntaram, será "Francisco" ou "Francisco I"??

O Vaticano oficialmente declarou, o nome é somente Francisco, sem o 'I', primeiro.
Rezemos para que seu papado seja longo e frutífero, porem, a parti de sua morte, caso algum futuro papa também usar o nome Francisco, será, francisco II, e ai sim, nosso atual Papa será chamado de Francisco I.

quarta-feira, 13 de março de 2013

Agora é contigo, FRANCISCO

PAPA Hemerito Bento XVI e Papa Francisco


Não caiamos na tentação simplória de contrapor os Papas Bento XVI e Francisco. Ambos são homens de Deus, e cada um revela um aspecto da beleza inesgotável de Cristo!

PAPA Francisco

PAPA FRANCISCO 


Irmãos e irmãs, boa-noite!

Vós sabeis que o dever do Conclave era dar um Bispo a Roma. Parece que os meus irmãos Cardeais tenham ido buscá-lo quase ao fim do mundo… Eis-me aqui! 

PAPA sorri para a multidão que esperava a partir da varanda central da Basílica de São Pedro, em 13 de março de 2013 na Cidade do Vaticano.

HABEMUS PAPAM

HABEMUS PAPAM 


 A igreja se Alegra, já temos um PAPA, bendito aquele que vem em nome do senhor !

sexta-feira, 8 de março de 2013

Confissão

Sacramento da Confissão

Breve Catequese sobre o 

Sacramento da Confissão

1. O QUE É A CONFISSÃO? R: Confissão ou Penitência é o Sacramento instituído por Nosso Senhor Jesus Cristo, para que os cristãos possam ser perdoados de seus pecados, e receberem a graça santificante. Também é chamado de sacramento da Reconciliação.
2. QUEM INSTITUIU O SACRAMENTO DA CONFISSÃO OU PENITÊNCIA? R: O sacramento da Penitência foi instituído por Nosso Senhor Jesus Cristo, segundo nos ensina o Evangelho de São João: “Depois dessas palavras (Jesus) soprou sobre eles dizendo-lhes: Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem vocês perdoarem os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos” (Jo 20, 22-23)
3. A IGREJA TEM A AUTORIDADE PARA PERDOAR OS PECADOS ATRAVÉS DO SACRAMENTO DA PENITÊNCIA? R: Sim, a Igreja tem esta autoridade porque a recebeu de Nosso Senhor Jesus Cristo: “Em verdade vos digo: tudo o que ligardes sobre a terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes sobre a terra será também desligado no céu”(Mt 18,18).
4. POR QUE ME CONFESSAR E PEDIR O PERDÃO PARA UM HOMEM IGUAL A MIM? R: Só Deus perdoa os pecados. O Padre, mesmo sendo um homem sujeito às fraquezas como outros homens, está ali em nome de Deus e da Igreja para absolver os pecados. Ele é o ministro do perdão, isto é, o intermediário ou instrumento do perdão de Deus, como os pais são instrumentos de Deus para transmitir a vida a seus filhos, como o médico é um instrumento para restituir a saúde física, etc.
5. OS PADRES E BISPOS TAMBÉM SE CONFESSAM?R: Sim, obedientes aos ensinamentos de Cristo e da Igreja, todos os Padres, Bispos e mesmo o Papa se confessam com freqüência, conforme o mandamento: “Confessai os vossos pecados uns aos outros ” (Tg 5,16 )
6. O QUE É NECESSÁRIO PARA FAZER UMA BOA CONFISSÃO? R: Para se fazer uma boa confissão são necessárias 5 condições: a) um bom e honesto exame de consciência diante de Deus; b) arrependimento sincero por ter ofendido a Deus e ao próximo; c) firme propósito diante de Deus de não pecar mais, mudar de vida, se converter; d) confissão objetiva e clara a um sacerdote; e) cumprir a penitência que o mesmo nos indicar.
7. COMO DEVE SER A CONFISSÃO? R: Diga o tempo transcorrido desde a última confissão. Acuse (diga) seus pecados com clareza, primeiro os mais graves, depois os mais leves. Fale resumidamente, mas sem omitir o necessário. Devemos confessar os nossos pecados e não os dos outros. Porém se participamos ou facilitamos de alguma forma o pecado alheio, também cometemos um pecado e devemos confessá-lo (por exemplo, se aconselhamos ou facilitamos alguém a praticar um aborto, somos tão culpados como quem cometeu o aborto).
8. O QUE PENSAR DA CONFISSÃO FEITA SEM ARREPENDIMENTO OU SEM PROPÓSITO DE CONVERSÃO, OU SEJA SÓ PARA “DESCARREGAR” UM POUCO OS PECADOS?R: Além de ser uma confissão totalmente sem valor, é uma grave ofensa à misericórdia Divina. Quem a pratica, comete um pecado grave de sacrilégio.
9. QUE PECADOS SOMOS OBRIGADOS A CONFESSAR? R: Somos obrigados a confessar todos os pecados graves (mortais). Mas é aconselhável também confessar os pecados leves (veniais) para exercitar a virtude da humildade.
10. O QUE SÃO PECADOS GRAVES (MORTAIS) E SUAS CONSEQÜÊNCIAS? R: São ofensas graves à Deus ou ao próximo. Apagam a caridade no coração do homem; desviam o homem de Deus. Quem morre em pecado grave (mortal) sem arrependimento, merece a morte eterna, conforme diz a Escritura: “Há pecado que leva à morte” (1Jo 5,16b).
11. O QUE SÃO PECADOS LEVES (ou também chamados de VENIAIS)? R: São ofensas leves a Deus e ao próximo. Embora ofendam a Deus, não destroem a amizade entre Ele e o homem. Quem morre em pecado leve não merece a morte eterna. “Toda iniqüidade é pecado, mas há pecado que não leva à morte” (1Jo 5, 17).
12. PODEIS DAR ALGUNS EXEMPLOS DE PECADOS GRAVES? R: São pecados graves por exemplo: O assassinato, o aborto provocado, assistir ou ler material pornográfico, destruir de forma grave e injusta a reputação do próximo, oprimir o pobre o órfão ou a viúva, fazer mau uso do dinheiro público, o adultério, a fornicação, entre outros.
13. QUER DIZER QUE TODO AQUELE QUE MORRE EM PECADO MORTAL ESTÁ CONDENADO? R: Merece a condenação eterna. Porém somente Deus que é justo e misericordioso e que conhece o coração de cada pessoa pode julgar.
14. E SE TENHO DÚVIDAS SE COMETI PECADO GRAVE OU NÃO? R: Para que haja pecado grave (mortal) é necessário: a) conhecimento, ou seja a pessoa deve saber, estar informada que o ato a ser praticado é pecado; b) consentimento, ou seja a pessoa tem tempo para refletir, e escolhe (consente) cometer o pecado; c) liberdade, significa que somente comete pecado quem é livre para fazê-lo; d) matéria, significa que o ato a ser praticado é uma ofensa grave aos mandamentos de Deus e da Igreja. Estas 4 condições também são aplicáveis aos pecados leves, com a diferença que neste caso a matéria é uma ofensa leve contra os mandamentos de Deus.
15. SE ESQUECI DE CONFESSAR UM PECADO QUE JULGO GRAVE?R: Se esquecestes realmente, o Senhor te perdoou, mas é preciso acusá-lo ao sacerdote em uma próxima confissão.
16. E SE NÃO SINTO REMORSO, COMETI PECADO? R: Não sentir peso na consciência (remorso) não significa que não tenhamos pecado. Se nós cometemos livremente uma falta contra um mandamento de Deus, de forma deliberada, nós cometemos um pecado. A falta de remorso pode ser um sinal de um coração duro, ou de uma consciência pouco educada para as coisas espirituais. (por exemplo, um assassino pode não ter remorso por ter feito um crime, mas seu pecado é muito grave).
17. A CONFISSÃO É OBRIGATÓRIA? R: O católico deve confessar-se no mínimo uma vez por ano, ao menos para preparar-se para a Páscoa. Mas somos também obrigados toda vez que cometemos um pecado mortal.
18. QUAIS OS FRUTOS DE SE CONFESSAR CONSTANTEMENTE? R: Toda confissão apaga completamente nossos pecados, até mesmo aqueles que tenhamos esquecido. Nos dá a graça santificante, tornando-nos naquele instante uma pessoa santa. Tranqüilidade de consciência, consolo espiritual. Aumenta nossos méritos diante do Criador. Diminui a influência do demônio em nossa vida. Faz criar gosto pelas coisas do alto. Nos exercita na humildade e faz crescer todas as virtudes.
19. E SE TENHO DIFICULDADE PARA CONFESSAR UM DETERMINADO PECADO? R: Se somos conhecidos de nosso pároco, devemos neste caso fazer a confissão com outro padre para nos sentirmos mais à vontade. Em todo caso antes de se confessar converse com o sacerdote sobre a sua dificuldade. Ele usará de caridade para que a sua confissão seja válida sem causar-lhe constrangimentos. Lembre-se, ele está no lugar de Jesus Cristo!
20. O QUE SIGNIFICA A PENITÊNCIA DADA NO FINAL DA CONFISSÃO? R: A penitência proposta no fim da confissão não é um castigo; mas antes uma expressão de alegria pelo perdão celebrado.
Padre Wagner Augusto Portugal.